segunda-feira, 10 de junho de 2013

VACINAÇÃO-SIM OU NÃO?



Trecho do livro "Choro do Coração: O Terrorismo Farmacêutico das Vacinas"
Por Mark Sircus Ac., OMD
Diretor Executivo da IMVA - International Medical Veritas Association

http://www.imva.info

“Alguma coisa no fundo de minha mente sempre me incomodou sobre as imunizações, e não o fato de eu detestar ver os meus filhos chorarem. Porque eu sei que a dor de uma injeção é passageira, e eu supunha que os benefícios fariam valer a pena esta dor momentânea.” 
O Centro Nacional de Informações sobre Vacinas dos Estados Unidos tem estudado as notícias de danos causados por vacinas por vinte anos. Na última década eles têm visto mais e mais pais reportando que eles levaram suas crianças normais, saudáveis e com bom desenvolvimento para serem vacinadas e, dentro de horas, dias ou semanas, essas crianças exibiram doenças, febres altas, convulsões e inflamações cerebrais. Parece que uma porcentagem crescente de crianças começa a regredir física, mental e emocionalmente após receber suas inoculações. Quando os médicos dizem aos pais que foi tudo uma coincidência, que as vacinas não tiveram nada a ver com o que aconteceu com suas crianças, eles começam a duvidar seriamente desses profissionais. 
A criança que morre devido a uma vacina é tão importante quanto a criança que morre de uma doença infecciosa.

Barbara Loe Fisher
 - Centro Nacional de Informações sobre Vacinas 
É duro para muitos pais entrar no consultório médico e assistir sua criança, que está perfeitamente bem, receber uma vacina. Até tão recentemente quanto 15 anos atrás, as crianças recebiam 5 inoculações até a idade dos 2 anos e não mais do que duas inoculações em uma visita ao pediatra.  Agora, as crianças recebem cerca de 20 vacinas até a idade de 2 anos e até 5 numa única visita ao médico. Por essas razões, os pais se perguntam se as crianças podem lidar com tantas inoculações ao mesmo tempo, e se as vacinas podem sobrecarregar seu sistema imunológico. Essas perguntas são críticas porque um grande caso está sendo criado hoje contra as vacinas e os muitos químicos perigosos utilizado nelas. Mais e mais clínicos e pesquisadores estão começando a ver os programas de vacinação como sendo sem mérito e estão agora se levantando contra o golias do paradigma médico que faz crer que as vacinas são tão seguras quanto o leite materno. 
Membros do Comitê de Recomendações sobre as Vacinas do CDC (Centro de Controle de Doenças, nos EUA) recebem dinheiro dos fabricantes de vacinas.
Relacionamentos entre esses dois grupos têm incluído: partilha da patente de vacinas, posse de ações de companhias de vacinas, financiamentos de pesquisas, receber dinheiro para monitorar os testes de vacinas do manufator e fundos para departamentos acadêmicos.
Nós temos sido assegurados da segurança e eficácia das vacinas por mais de cinqüenta anos, mas esta postulação aparentemente sólida é diretamente contradita pelas estatísticas governamentais, estudos médicos, relatórios do FDA (órgão governamental americano responsável por aprovar alimentos e medicamentos para o consumo)  e CDC e pesquisas de cientistas de reputação em todo o mundo. Em setembro de 2002, por exemplo, o relatório do Escritório Geral de Contabilidade dos EUA (GAO) para o congresso afirmou que a taxa de reações adversas severas contra a vacina do antrax foi considerada maior do que aquela anunciada. Em uma pesquisa com 1253 guardas, pilotos e tripulação aérea de reserva, escolhidos aleatoriamente, a GAO encontrou que 84 por cento sofriam reações moderadas e pelo menos 24 por cento sofriam múltiplas reações “sistêmicas”, essas últimas mais de 100 vezes maiores do que a estimada pelo fabricante. Tem ficado mais e mais aparente que o CDC tem muita dificuldade em investigar de uma forma imparcial o que está acontecendo com nossas crianças, devido aos conflitos de interesses ideológicos e financeiros. Desta forma, nós temos que entender que a aprovação do governo não oferece nenhuma garantia de segurança. 
Há insuficiência de evidencias que dêem respaldo à vacinação rotineira de pessoas saudáveis de qualquer idade.
Dr. Paul Frame
(Jornal de Prática Familiar)
A questão da vacinação infantil é um dos maiores problemas sociais, econômicos e espirituais de nossos dias. Ensinado por mais de um século nas escolas médicas como um remédio infalível, tanto o público quanto o governo aceitaram as vacinas como se elas fossem um princípio científico bem estabelecido. Ao invés disso, nas palavras de Dr Creighton, historiador de doenças epidêmicas, elas são “uma grotesca superstição”. Dr. Guylaine Lanctot, médico, afirmou que, em algum momento do futuro “nós vamos entender que o maior dos crimes contra a humanidade foram as vacinas”. Dr.Richard Morkowitz, médico, disse, “Vacinas tornaram-se sacramentos de nossa fé na biotecnologia, porque: 1) sua eficácia e segurança são amplamente vistas como auto-evidentes, não necessitando de nenhuma outra prova; 2) elas são dadas automaticamente para qualquer um, pela força se necessário, mas sempre em nome do bem comum; e 3) elas iniciam ritualmente nossa participação leal no jogo médico como um todo. Elas celebram nosso direito e poder, enquanto civilização, de manipular os processos biológicos visando o lucro, sem muita preocupação ou mesmo qualquer conceito explícito da população a ser sujeita a elas.” Essencialmente é simplesmente assumido que toda pessoa civilizada do planeta dá vacina às suas crianças e a crescente onda de pessoas informadas que escolhem não fazê-lo por alguma boa razão, são escarnecidas e ignoradas. 
A intensa pressão psicológica e medo que os pais sentem e que os levam a vacinar suas crianças, não são acidentais, mas o resultado de bem planejadas e bem financiadas campanhas de marketing.

Não foi há muitos anos atrás que quatro de cada cinco médicos eram conhecidos por recomendar esta ou aquela marca de cigarros. Cinqüenta anos atrás os médicos baforavam por aí e não achavam nada errado em seus pacientes fazerem o mesmo. É claro que alguns ativistas advertiam contra o risco de fumar cigarros, mas os médicos tinham o seu discurso, e desconsideravam tais advertências, porque eles nunca aprenderam nas escolas médicas que fumar era perigoso. Não havia pontos de vista opostos para o médico considerar, então, suas cabeças eram feitas pelo marketing inteligente.  Hoje, ocorre o mesmo com a questão das vacinas; a grande diferença é que o dano está sendo causado às crianças, aos pequeninos, aos seres mais vulneráveis, que não têm absolutamente nenhuma chance de se defenderem.
 Neste livro você vai encontrar cientista após cientista e pesquisador após pesquisador lhe dando razões para acordar do pesadelo que está acontecendo nos consultórios pediátricos ao redor do mundo.
O fato é que a idéia que temos sobre a vacinação tem sido cientificamente implantada na consciência do público por milhares de propagandas pelas ultimas décadas. Injetada, por assim dizer, na consciência coletiva da humanidade. Muitos pensamentos e atitudes básicas estão continuamente sendo formados e moldados deliberadamente por pessoas e organizações dedicadas a esta tarefa. Há muitos assuntos de importância que são propositalmente fixados na consciência pública como sabedoria convencional. As pessoas em geral pensam da mesma forma sobre uma ampla variedade de assuntos porque companhias têm gastado centenas de milhões em marketing de mídia ao longo de muitos anos, para terem certeza de que isto ocorreria desta forma. Pouquíssimas pessoas estão prestando atenção a este processo de condicionamento ao qual elas têm sido submetidas, numa manipulação tipo “Matrix”, não por super computadores, mas por mega-corporações e as pessoas que as dirigem. Ainda assim, muitos abrem caminhos pelas trevas da ignorância e cegueira, e há muitos médicos que afirmam categoricamente:
Não ha nenhuma evidência, de forma alguma, da capacidade das vacinas de prevenir qualquer doença. Ao contrário, há uma grande riqueza de evidências de que elas causam sérios efeitos colaterais.

Dra Viera Scheibner PH.D
 
Por exemplo, acredita-se que a asma, que é uma desordem auto-imune, e que está no topo da lista de doenças respiratórias crônicas que acometem crianças nas sociedades ocidentais atuais, é, pelo menos parcialmente, desencadeada pelas vacinações. Um estudo de 1997, publicado na revista Science, reportou que “a ocorrência da asma nas sociedades ocidentalizadas tem crescido progressivamente neste século, tendo dobrado nos últimos 20 anos. A asma agora atinge uma em cada sete crianças na Grã Bretanha e, nos Estados Unidos, é a causa de um terço das visitas às salas de emergência pediátricas.” Em 1995, o CDC reportou que, entre 1982 e 1992, a asma aumentou 52% em pessoas entres as idades de 5 e 34 anos, e as mortes por asma aumentaram 42%. Em 1997, num artigo da revista Epidemiology , da Nova Zelândia, pesquisadores afirmaram que “é teoricamente possível que a imunização pode contribuir para o desenvolvimento de doenças alérgicas”. De 1265 neozelandeses nascidos em 1977, 23 não receberam nenhuma das vacinas infantis, e nenhum desses sofria de asma. Entre os 1242 que receberam inoculações de pólio e DPT, 23% apresentaram mais tarde episódios de asma, 23% tiveram consultas para asma e 30 % tiveram consultas para outras doenças alérgicas. A conclusão deles foi: “Esses dados apresentados aqui são consistentes com a hipótese de que algum componente das imunizações infantis pode aumentar o risco de desenvolver asma na infância”.Se isso é verdade, espere escutar seu médico ou conselho médico local insistir em que é melhor para sua criança ter asma pela vida inteira do que contrair uma doença infecciosa infantil. 
O jornal Austin American Statesman, como a maioria da mídia de massa no primeiro mundo, se posiciona a favor da vacinação compulsória em massa de crianças, mas os furos estão começando a aparecer. Com uma pungência imoral eles ainda comunicam ao público que “o bem supremo das imunizações obrigatórias das crianças é inquestionável”. Conseqüentemente, o Austin American está pressionando por uma nova legislação no Texas “requisitando” que as crianças sejam imunizadas antes de matricularem-se na escola. “Certamente há crianças que sofrem efeitos colaterais com as imunizações, mas raramente elas são sérias. Efeitos colaterais sérios das vacinas, segundo o CDC, variam de um em milhares a um em milhões. Imunizações têm salvado milhares de vidas e há ‘poucas evidências’ de que a vacinação contribui para doenças sérias ou morte.” Os furos estão representados pela admissão de que há“algumas” evidências. Mas, o efeito de tais comunicações vindas de jornais de reputação, incluindo o New York Times, é dar suporte a uma campanha massiva para envenenar bebês recém-nascidos, desde o primeiro dia de vida. Há informações abundantes proclamando os benefícios da vacinação, e é excepcionalmente rara a ocasião em que vemos a mídia convencional levantar questões sobre isso. Entretanto, em todas as outras questões de saúde e consumo, é universalmente aceito que as crianças são as que mais se beneficiam quando os pais ouvem todos os pontos de vista sobre assuntos controversos. 
Os promotores das vacinas admitem que reações adversas realmente ocorrem, mas dizem que são “apenas” temporárias e acidentais.  As associações médicas manipularam nossos corações,  nossa preocupação coletiva por nossas crianças,
e usaram nosso amor inato por elas contra nós.
   
Bertran Russell disse “Eu tenho visto o mundo afundando cada vez mais profundamente dentro da loucura. Eu tenho visto crueldade, perseguições e superstições aumentando a passos largos”.Nas páginas seguintes você verá ampla evidência de que esta loucura e crueldade estão dirigidas aos recém-nascidos em seus primeiros momentos de vida. Nessas páginas você verá os testemunhos de muitos médicos e outros profissionais da saúde que, juntos, pintam uma imagem que somente aqueles insensíveis e criminosamente desinformados poderão ignorar. É realmente o pior pesadelo dos pais tornando-se realidade, parece que eles têm sido enganados, acreditando que estão fazendo algo bom para seus filhos ao vaciná-los, quando, de fato, seus filhos estão sendo feridos. O horror tem atingido as vidas de muitas famílias, mas, da mesma forma que muitos negam o holocausto de cinqüenta anos atrás, os médicos, enfermeiras, oficiais da saúde, jornais e televisões negam que qualquer coisa possa estar acontecendo. Bernard Rimland, P.H.D, coloca muito bem essa questão quando diz “Os fabricantes das vacinas, O CDC, o FDA e as várias associações médicas têm falhado miseravelmente em sua obrigação de proteger nossas crianças. As invés de admitir o seu papel na criação do imenso e catastrófico aumento do autismo, essas organizações escolheram negar e confundir o público. Eles correm o risco de perder sua credibilidade, e bilhões de dólares em processos legais irão em breve chegar às cortes”.
Quando Elizabeth recebeu sua primeira dose das vacinas DPT/OPV, aos dois meses de idade, ela era um bebê sorridente e feliz. Eu ainda posso lembrar do seu grito extremamente agudo após a vacinação, que se entendeu por várias horas. Ela parecia um animal ferido, gritando por socorro. Ela desenvolveu uma febre baixa e um rubor nas faces.
 Eu discuti isso com o pediatra, que me disse que eu era uma mãe excessivamente preocupada por ser este o meu primeiro filho, numa idade já avançada, e que Elizabeth tinha tido uma reação normal. Sua segunda vacina foi na idade de 4 meses e meio. Neste momento Elizabeth estava sentando; ela estava passando os objetos de uma mão para outra, e rolando de um lugar para outro. Na tarde de sua segunda vacina, ela teve a sua primeira convulsão, apesar de naquele momento eu não saber o que era aquilo. Ela estava deitada no chão em frente a mim. Eu ainda posso ver seu pezinho tremendo por vários segundos. Eu liguei para o pediatra, que me disse que isso era normal, o sinal de um sistema nervoso imaturo. “Pare de se preocupar”, ele me disse.
 Durante as 2 ou 3 semanas seguintes eu continuei a ver esses episódios, acompanhados por um declínio em suas funções. Um dia ela caiu de sua cadeira alta, incapaz de continuar sentada. Ela já não podia mais usar sua mão esquerda. Nós pensamos que ela estava demonstrando uma preferência pela mão direita, sem saber que esta habilidade não se desenvolveria até meses mais tarde. Um sábado à noite, eu estava segurando sua mão quando ela começou a tremer. Ela tinha uma febre e eu não era capaz de parar com o tremor. Nós levamos Elizabeth à emergência. Eles nos disseram que não nos preocupássemos, ela tinha uma pequena virose. Quando seu estado piorou aquela noite, eu a levei para outro hospital, onde me disseram que ela podia ter tido uma convulsão localizada, para ligar para o pediatra na segunda-feira. “Vá para casa e pare de se preocupar!” Nós chegamos em casa e naquela tarde nossa linda bebezinha teve uma convulsão generalizada e parou de respirar. A vida nunca mais foi a mesma.
Não há mais nenhuma dúvida de que os oficiais da saúde estão encobrindo uma grande história, tentando desviar uma crescente onda de evidências que ameaça a própria fundação da ciência e prática médica. É obvio que a profissão médica não pode correr o risco de que o público descubra a verdade sobre as vacinações, porque simplesmente há muita coisa em jogo para eles. A pergunta-chave é, porque tantas pessoas estão em negação, sem querer admitir as evidências óbvias que mostram que nós estamos arriscando as vidas e a saúde de nossas crianças ao levá-las ao médico para uma vacina? É difícil porque, se você admitir para si mesmo que tal coisa está acontecendo, você tem a obrigação moral de exigir uma completa investigação e mudança nos procedimentos médicos usuais; mas isso nos coloca face a face com a máquina financeira de uma política médica poderosa e sem escrúpulos, que não é democrática nem aberta a nenhuma verdade que não seja a sua própria. É uma perspectiva assustadora desafiar as postulações básicas sobre as quais tanta coisa está estabelecida. Ainda assim, qual é a alternativa se nós não podemos encontrar pessoas com coragem e comprometidas com a verdade? Deixar que bebês em todo o mundo sejam arriscados nos altares/mesas médicas das clínicas ao redor do planeta? Uma mulher que perdeu o seu bebê, Christine Colebeck, escreveu: “Quando eu comecei a alertar os pais sobre os perigos da vacinação, fiquei horrorizada em perceber que não só muitos pais são ignorantes dos fatos, mas eles PREFEREM ser ignorantes. Eles não querem gastar seu tempo para se educarem antes de fazerem uma escolha, e esta ignorância pode lhes custar o tesouro mais precioso que eles possuem”.
Você pode imaginar a importância política e econômica da descoberta de que as imunizações estão matando milhares de bebês?

Dr. Douglass, médico
Ou existe hoje um aumento sem precedentes no número de pessoas que cometem infanticídio, ou as vacinas infantis estão causando não somente um alarmante número de mortes, mas uma epidemia de desordens para as quais não há outra explicação. Hoje um grande número de bebês está morrendo em questão de dias ou semanas após o nascimento, depois da vacina de hepatite B, bem como das várias outras vacinas que são dadas nos primeiros dias e meses da vida do bebê.
Minha filha, Lyla Rose Belkin, morreu em 16 de setembro de 1998, com cinco semanas de idade, cerca de 15 horas após receber sua segunda dose da vacina de hepatite B. Lyla era um bebê ativo e alerta quando eu a segurei pela última vez em meus braços. Nem podia imaginar, quando ela fixou atentamente seus olhos em mim, com toda a inocência e a admiração de um recém-nascido, que ela iria morrer aquela noite. Ela nunca esteve doente antes de receber aquela vacina de hepatite B naquela tarde. Em sua última mamada aquela noite ela estava extremamente agitada, barulhenta e agressiva -  e então ela caiu no sono repentinamente e parou de respirar. A autópsia acusou choque, o Examinador Médico de Nova York (Dr. Persechino)  taxou sua morte de Síndrome da Morte Súbita (SIDS). Mas ele esquivou-se de mencionar, em seu relatório da autópsia, o cérebro inchado de Lyla ou a vacina da hepatite B. O médico que fez a autópsia falou comigo, minha esposa e nosso pediatra (Dr. Zullo) no dia da autópsia e afirmou claramente que o seu cérebro estava inchado. As notas do Dr. Zullo sobre esta conversa são “cérebro inchado ...a causa não está clara ainda...não pude ver como uma vacina recombinante poderia ter causado o problema”
Michael Belkin
Testemunho ao Congresso, 1999
Os arquivos do CDC incluem 32.731 registros de possíveis reações decorrentes da vacina de hepatite B desde 1991, incluindo 10.915 entradas na emergência, 685 reações com risco de vida, 3.700 hospitalizações, 1200 incapacitações e 618 mortes. A vacina da hepatite B parece ser muito mais perigosa do que as vacinas tradicionais porque ela inocula no corpo células que são estranhas ao seu código genético. Bonnie Dunbar, Ph.D., professora de biologia celular na Faculdade Bayton de Medicina, em Huston, investigou a hipótese de a vacina de hepatite B, que é geneticamente construída, “confundir” o sistema imunológico dos indivíduos geneticamente suscetíveis e o levar a atacar seu próprio corpo, causando disfunções auto-imunes e cerebrais incapacitantes. Vacinas recombinantes de hepatite B contém seqüências de polipeptídeos similares àquelas presentes em tecidos cerebrais humanos como a mielina. É sabido que polipeptídeos virais podem induzir doenças auto-imunes parecidas com esclerose múltipla e artrite reumatóide. Há muitas avenidas de ataque possíveis que esta vacina pode tomar para ferir crianças pequenas. Algumas são óbvias, como a inclusão de venenos tóxicos, usados como preservativos, no sistema nervoso. Outras, como a invasão do corpo por estruturas protéicas desestabilizadoras, levam mais tempo para fazer o seu trabalho sujo.
A produção de vacinas é uma industria gigantesca e o que você paga pelas inoculações e visitas médicas é um grande negócio para pediatras, médicos de família e veterinários. 
No caso da vacina da hepatite B nós estamos vendo algo particularmente assustador acontecer. Nós estamos assistindo a uma loucura, pois médicos e enfermeiras estão, imperdoavelmente, se deixando enganar em dar perigosas vacinas POR ABSOLUTAMENTE NENHUMA RAZÃO. Alguém deveria também pensar em vacinar bebês contra acidentes de carro quando eles estivessem adultos, pois hepatite B não é uma doença infecciosa infantil.Ainda assim, em 1991, o Centro para Controle de Doenças (CDC) recomendou vacinar todos os recém-nascidos antes de serem liberados do berçário da maternidade. Disseminada através de fluidos corporais infectados, principalmente sangue, esta doença é mais comum em populações adultas de alto risco como usuários de drogas intravenosas, prisioneiros, indivíduos com múltiplos parceiros sexuais, aqueles que recebem transfusões sanguíneas e profissionais da saúde expostos a sangue infectado. 
Um médico inteligente e consciencioso deve recomendar CONTRA a vacina de hepatite B , especialmente para recém-nascidos, a não ser para algum bebê que esteja excepcionalmente sob risco devido a uma mãe infectada,  contato em seu ambiente familiar, ou seja membro de uma população onde esta doença seja comum.
Jane Orient, M.D.Diretora da Associação Americana de Médicos e Cirurgiões 
Médicos reportaram cerca de 10.000 casos de hepatite B nos Estados Unidos em 1997, com apenas 306 ocorrendo em crianças abaixo dos 14 anos. Os únicos bebês que correm risco são aqueles nascidos de mães infectadas com o vírus da hepatite B. Em 1996, somente 56 casos da doença foram reportados ao CDC na faixa etária de 0 a 1 ano. Houve 3.9 milhões de nascimento naquele ano, então a incidência observada de hepatite B no grupo de 0 a 1 anos foi de simplesmente 0,001 por cento. No VAERS (órgão governamental, nos EUA, responsável por receber denúncias de casos de crianças que foram prejudicadas por vacinas)  houveram 1080 casos reportados de reações adversas com a vacina de hepatite B, apenas em 1996, na faixa etária de 0 a 1 ano, com 47 mortes reportadas. Ficamos imaginando se o fato da Merk, a fabricante desta vacina, fazer cerca de 1 bilhão de dólares por ano com a venda de vacinas, tenha tido alguma influência sobre o CDC. Temos que questionar seriamente, sabendo que o sistema nervoso central de um recém nascido é particularmente suscetível a influências tóxicas, o porquê das crianças estarem sendo, em massa, enfileiradas para esta imunização da qual elas não precisam.
“Nós enterramos ontem nossa filha, de 34 semanas de idade; ela morreu enquanto eu a estava amamentando. Eu notei sangue correndo de sua boca enquanto mamava. Minha filha morreu em meus braços e não houve nada que eu pudesse fazer para salvá-la.  Durante o funeral, veio à minha mente que ela tinha sido vacinada para Hepatite B cerca de um dia antes de sua morte”.
Quase todo bebê recém-nascido nos EUA está agora sendo recepcionado em sua entrada no mundo com a injeção de uma vacina contra uma doença sexualmente transmissível que os bebês não estão sob risco de contraírem. Originalmente o CDC tentou dar esta vacina aos adolescentes, e tentou “pegar” os viciados em heroína, prostitutas, homosexuais e heterosexuais promíscuos para tomar a vacina, mas é difícil fazê-los aparecer para tomar as três doses. Então, com efeito, o CDC disse “Bem, nós temos uma audiência cativa entre os recém-nascidos, vamos jogar com segurança e dar a vacina a eles”. E mesmo que a própria Associação Americana de Médicos e Cirurgiões (AAPS) se oponha à campanha de imunização universal contra hepatite B, o CDC insiste em vacinar todos os recém-nascidos e crianças pequenas contra esta doença, alegando que elas podem agir irresponsavelmente mais tarde na vida. Mas os próprios fabricantes das vacinas nem mesmo sabem quanto tempo a imunidade induzida pela vacina vai durar. A AAPS é uma organização nacional de médicos devotados a defender a pureza da relação médico-paciente. Os fundos da AAPS provêm quase exclusivamente de taxas pagas por seus membros. Eles não recebem fundos do governo, doações de grandes organizações, ou dinheiro dos fabricantes de vacinas. Enquanto isso, os quadros do CDC e do FDA são compostos por pessoas ligadas de muitas formas à indústria de vacinas. O conflito de interesses é significativo, e o preço disso é um rio de sofrimentos sem fim.   
A questão sobre a vacina da hepatite B expõe uma arrogância audaciosa da parte não somente das companhias farmacêuticas, mas também da profissão médica e agências médicas como um todo. A informação dada aos pais sobre esta vacina é uma piada, e não cumpre de forma alguma a necessidade de informá-los plenamente sobre as necessidades e riscos que seus bebês correm. A manipulação médica sobre este assunto é óbvia. Quando os oficiais médicos do CDC dizem que “pegar a doença pode causar danos mais sérios do que tomar a vacina”, eles estão deliberadamente jogando com a ignorância médica da pessoa comum. Dra. Jane Orient testemunhou diante do congresso que “isso, literalmente, pode ser verdadeiro, mas leva a uma séria distorção dos fatos se o risco de pegar a doença é praticamente nulo (como é verdadeiro para a maioria dos recém-nascidos americanos)”. E como ápice desta loucura médica, a Merk & Co. atesta, na bula do seu produto, em 1996, que “A duração do efeito de proteção da vacina em pessoas saudáveis é desconhecida no presente, e a necessidade de doses de reforço ainda não está definida”. As crianças não só não precisam da vacina contra a hepatite B, mas também, mesmo que elas precisem, em algum momento mais tarde em suas vidas, não há nenhuma garantia de que esta vacinação ao nascer vá protegê-la em sua adolescência e juventude. As informações dadas aos pais sobre esta vacina usualmente não incluem este “detalhe”.
Para a maioria das crianças, o risco de uma reação adversa séria à vacina pode ser
100 vezes maior do que o risco de contrair a  hepatite B. De forma geral, a incidência de hepatite B nos EUA é atualmente de 4 por 100.000. O risco para crianças pequenas é muito menor; a hepatite B está fortemente concentrada em grupos de risco, devido à ocupação, promiscuidade sexual ou abuso de drogas.
Dra. Jane Orient, médica.
É um dia realmente triste para a humanidade, este em que ela arrisca suas próprias crianças, e é profundamente triste que a maioria das pessoas não olhem clara e cuidadosamente todas as informações disponíveis. Elas preferem permanecer ignorantes, e, desta forma, condenam uma quantidade desconhecida de recém-nascidos à morte ou a danos sérios. O infanticídio é possivelmente a mais brutal e destrutiva manifestação do preconceito anti-feminino que tem permeado as sociedades “patriarcais” por vários milênios, e agora parece realmente que a ciência médica assumiu as rédeas do terror. Quando os oficiais federais da saúde e pediatras se abstêm de advertir o público sobre os riscos devido ao medo de que os pais parem de vacinar suas crianças, eles estão usando todo o poder de suas posições para participar no assassinato de milhares de infantes e infligir danos de forma cruel e ilícita a centenas de milhares de outros. 
Os pais deveriam saber que os médicos e oficiais da saúde preferirão acusá-los de sacudir seus filhos até a morte (Shaken Baby Syndrome), acusá-los de assassinar suas próprias crianças, do que aceitar qualquer responsabilidade por sua ignorância ao ‘fato’ de que as vacinas estão causando morte em crianças” 
No número de 24 de maio de 1996 do Jornal Médico da Nova Zelândia, Dr. J.Barthelow Classen, médico, ex-pesquisador do Instituto Nacional da Saúde dos EUA (NIH), reportou que a diabetes juvenil aumentou 60 por cento em seguida à campanha de vacinação massiva contra a hepatite B para bebês de seis semanas ou mais, na Nova Zelândia, de 1988 a 1991. No artigo de 22 de outubro de 1997 do periódico “Doenças Infecciosas na Clínica Médica”, Classen mostrou que a incidência de diabetes na Finlândia aumentou 147 por cento em crianças abaixo dos cinco anos após três novas vacinas serem introduzidas na década de 1970, e aumentou 40 por cento em crianças entre 5 e 9 anos após a adição das vacinas MMR e Hib na década de 1980. Ele concluiu “O aumento da IDDM (diabetes inicial juvenil) em diferentes grupos etários correlacionou-se com o número de vacinas administradas”.
Meus dados indicam que os estudos usados para apoiar as imunizações são tão inconsistentes que é impossível dizer se elas oferecem um benefício real para qualquer pessoa ou para a sociedade em geral.

Dr.  John B. Classen, médico.
Apesar do fato de dúzias de doutores, pesquisadores e investigadores independentes terem revelado sérias inconsistências na teoria e prática das imunizações, a profissão médica ainda não está interessada em ver ou entender a campanha de terror que eles estão infligindo às famílias. Enfermeiras, pediatras e pais estão quase completamente inconscientes das alarmantes informações e descobertas que têm se acumulado por décadas, porque há interesses e forças econômicas que estão dedicadas a manterem as coisas desta forma. “A profissão médica é um grande cartel. Por meio disso, nós temos adquirido um imenso poder, que está aumentando a cada ano. As pessoas não podem nascer sem nós, elas não podem morrer sem nós”, disse Dr. Allison, já em 1883.
Eu tenho grande orgulho em ser médico. Eu não trocaria de lugar com ninguém no mundo. Mas eu também temo pelo futuro de minha profissão.

Dr. Harold E Buttram, MD
Talvez a profissão tenha se intoxicado com seu próprio poder, e não está mais consciente da realidade, que viola os princípios básicos de compaixão da medicina e dos cuidados com a saúde. Hoje alguma coisa mudou e pouquíssimos médicos ouvem os pais de crianças autistas, daquelas que morreram de SIDS (síndrome da morte súbita) ou outras crianças prejudicadas pelas vacinas. Mesmo que eles os escutem, muito poucos acreditam no que os pais estão lhes dizendo. Houve uma época onde os médicos gastavam o seu tempo ouvindo seus pacientes, e, igualmente importante, levavam muito a sério as informações que esses lhes davam. Eles acreditavam no que os seus olhos lhes diziam, e deduziam diagnósticos baseados em suas observações e perguntas. Hoje, sem diagnósticos de testes eles se sentem incrivelmente inseguros de confiar em sua própria percepção, parcialmente devido aos processos judiciais por erro médico. Mas eles estão ainda mais amedrontados de perceber qualquer coisa que contradiga a linha formal ditada pela AMA (Associação Médica Americana), FDA e CDC. Eles podem estar literalmente matando bebês com venenos injetáveis, mas poucos podem conseguir a coragem para parar, desde que as principais organizações médicas digam que tal prática é tão segura quanto uma torta de maçã.
Vacinas tornaram-se sacramentos de nossa fé na biotecnologia. Sua eficácia e segurança são amplamente vistas como auto-evidentes,  não necessitando de maiores provas.

Dr. Richard Moskowitz
 
Com este tipo de atitude, crianças podem ser levadas à emergência de um hospital apenas algumas horas após terem sido vacinadas e a maioria dos médicos simplesmente não vai fazer a conexão lógica de que a causa da emergência médica foi a vacina. Mesmo se uma criança morrer logo após, os médicos e enfermeiras não associam as coisas, porque eles não querem associar. Porque eles sabem que, associando, eles estarão confrontando um cartel que pode tirar a sua licença médica ou tornar suas vidas difíceis em um número de diferentes maneiras. Após ler esta introdução, e com a leitura total deste livro, uma pessoa pode apenas pasmar diante de afirmações de instituições convencionais como:
Porque as vacinas são dadas a pessoas que não estão doentes, elas estão no mais alto nível de segurança. Como resultado, elas estão entre as coisas mais seguras que nós colocamos em nosso corpo.

Hospital de Crianças da Filadélfia
 
Como alguém define a palavra “seguro”? “Se seguro é definido por ‘livre de qualquer efeito negativo’, então as vacinas não são seguras. Todas as vacinas têm possíveis efeitos colaterais”, afirma o Hospital de Crianças da Filadélfia. É interessante notar a contradição desta instituição pró-vacinas. Assim como a maioria das instituições médicas, eles insistem em que esses efeitos colaterais são moderados e raros. “Moderados e raros” é o slogan da comunidade médica e pró-vacinas. Moderados e raros, moderados e raros, moderados e raros, se você disser isso muitas vezes talvez você vá acreditar. O fato é que a ampla maioria de nós tem mordido esta isca; e a triste realidade é que milhares de famílias têm pagado um grande preço em termos de sofrimento massivo, agonia e morte.
“Levei recentemente minha nenê, de dois meses, para sua primeira dose das vacinas DPT, polio oral e Hib.  Quando retornamos da clínica, seu choro transformou-se
numa espécie de grito agudo. Ela ficou inconsolável,  e eu fiquei desesperada. Ela finalmente gritou até cair em exaustão, algumas horas depois. Na manhã seguinte eu acordei com meu marido gritando que nossa nenê estava morta”
Tornou-se difícil confiar nos médicos, quando lembramos da época em que eles queriam que toda criança extraísse as amídalas.Agora, as mães têm que se perguntar porque hoje em dia esses mesmos médicos insistem em que as amídalas devem permanecer no lugar. Onde os médicos, no passado, prescreviam antibióticos para qualquer garganta inflamada, pacientes dependentes de remédios estão agora sendo culpados por novas linhagens de bactérias resistentes. Uma nova droga promovida como salvadora de vidas hoje é retirada do mercado amanhã por matar aqueles que a tomaram. Hoje as vacinas são consideradas seguras, amanhã elas serão vistas como as mais perigosas substâncias conhecidas para a humanidade.
Nos últimos 30 anos, o aumento na quantidade de vacinas tem coincidido com o aumento do câncer infantil, que se tornou a doença número um da qual as crianças abaixo dos 14 anos estão morrendo. 
A vacinação contra as doenças infecciosas infantis é um dos sacramentos mais intocáveis da medicina moderna. De acordo com Dr. Campbell, professor de Medicina da Família na Nova Zelândia, “qualquer médico que questione a segurança das vacinas ou é um tolo ou muito corajoso”. Mas, esta história termina nos pais, porque são eles que têm que decidir, e são eles que dão permissão para os médicos e enfermeiras injetarem suas crianças com vacinas. Os pais não podem pagar o preço de serem tolos ou ignorantes. Eles devem se informar, e este livro é dedicado a este propósito.
A real intenção deste livro é prevenir que histórias como esta aconteçam: Em 18 de fevereiro de 1991, Miriam Silvermintz, de Fair Lawn, Nova Jersey,  levou seu filho de sete meses , Nathan, ao pediatra, para sua terceira série de vacinações. Ela ficou feliz em ouvir o médico dizer que seu nenê estava crescendo lindamente. Somente cinco horas mais tarde, quando Nathan estava deitado em seu berço, ele começou a gritar de dor. Aterrorizada, Miriam correu e pegou seu bebê em seus braços. Nathan desfaleceu, seus olhos rolando para dentro em sua cabeça, conforme ele sofria uma convulsão severa. “Nós ligamos para a emergência, e eles tentaram tratá-lo por 45 minutos”, diz Miriam. “Mas eu sabia, quando o segurei em meus braços, que ele estava morrendo” O que matou Nathan? “Quando eu primeiro liguei para o pediatra, assim que a ambulância chegou, ele disse que Nathan provavelmente estava simplesmente tendo uma reação à injeção de DPT”, Miriam recorda. “Mas quando Nathan morreu, o médico mudou de opinião, e disse que isso não tinha nada a ver com a vacina (Em 1994, A corte federal americana indenizou os Silvermintzes, baseada na Lei Nacional de Danos da Vacinação Infantil, de 1986 1
Quando oficiais federais de saúde e pediatras evitam advertir o público sobre os riscos das vacinas, devido ao medo que os pais parem de vacinar as suas crianças, eles colocam em perigo, machucam e algumas vezes matam os pequenos bebezinhos confiados aos seus cuidados.

1 - O EUA têm, desde 1986, uma lei que determina que o governo federal indenize os pais de crianças que morreram ou foram prejudicadas por vacinas.

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